quarta-feira, julho 14, 2010

Um cansaço latente: de longe, desejar o eterno e, de perto, abraçar o incerto. E por que não ser fluido e livre como as águas de um rio caudaloso e límpido? Quero ser uma ausência de esperas. Uma ausência de amarras. Pulsar no compasso da vida, eterna e finita, suave e implacável, tenra e dura, e inquestionavelmente bela...

Um comentário:

Carolina V.W. disse...

É exatamente isso. Os paradoxos da vida. Ser livre e segura.

Bom texto.

correndo.na.frente@gmail.com