terça-feira, julho 24, 2007

E foi de repente, assim!
Depois de alguma curva que nem lembro
A poesia fugiu de mim
E os pensamentos se tornaram vãos.

Pra que lado terão corrido minhas essências?
Como é que algo tão vazio como o silêncio é capaz de se espalhar feito poeira?
Ou será que o silêncio é farto e a poesia, pueril?

Que o vento carregue meu vazio!

Que ele se parta em pedaços sem fim.

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